Ideário arminiano. Abordagens sobre a teologia clássica de Jacó Armínio: suas similaridades, vertentes, ambivalências e divergências.

sábado, 24 de janeiro de 2009

O livre-arbítrio do homem.

Esta é a minha opinião a respeito do livre-arbítrio do homem: Na sua primitiva condição como ele saiu das mãos de seu criador, o homem era dotado de uma tal parcela de conhecimento, santidade e poder, permitindo-lhe a entender, estimar, considerar, e ter força para realizar o verdadeiro bem, de acordo com o mandamento entregue a ele. No entanto, nenhum destes atos poderia ele fazer, exceto com a assistência da Divina Graça. Mas no seu estado depravado e pecador, o homem não é capaz, e de por si próprio, nem pensar, ter vontade, ou a fazer o que é realmente bom, mas é necessário que ele seja regenerado e renovado no seu intelecto, afecções, ou seja, em todos os seus domínios, por Deus em Cristo através do Espírito Santo, para que ele possa ser qualificado justamente para compreender, estimar, considerar, escolher, e fazer tudo o que é verdadeiramente bom. Quando ele é feito um participante desta regeneração ou renovação, considero que, uma vez que ele é livre do pecado, ele é capaz de pensar, e desejar fazer o que é bom, mas ainda não sem o auxílio da Divina Graça.
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Jacobus Arminius
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The Works Of James Arminius V1
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Tradução: Lailson Castanha

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Como Jacobus Arminius acredito que: "As Escrituras são a regra de toda a verdade divina, de si, em si, e por si mesmas.[...] Nenhum escrito composto por Homens, seja um, alguns ou muitos indivìduos à exceção das Sagradas Escrituras[...] está isento de um exame a ser instituído pelas Escrituras. É tirania, papismo, controlar a mente dos homens com escritos humanos e impedir que sejam legitimamente examinados, seja qual for o pretexto adotado para a tal conduta tirânica." (Jacobus Arminius) - Contato: lailsoncastanha@yahoo.com.br

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